Um pai que tenta tirar de uma mãe a guarda da filha é uma decisão drástica, subentendida como fruto de falta de humanidade por parte de quem o faz.
Em circunstâncias ainda não trazidas ao público, em 2016, a cantora Nayla Cumbe deu a guarda da filha que tem com o rapper e apresentador Dygo Boy, à avó paterna da mesma, Vitória Diogo.
Na altura a menor tinha apenas cinco anos de idade.
Volvidos cerca de sete anos, Nayla entra na justiça a pedir de volta a custódia da filha, solicitação aceite pelas autoridades judiciais.
Contrário a essa decisão, Dygo também entra na justiça a pedir a guarda completa da menor, e exigindo que a mãe da mesma seja inibida de vê-la.
É uma decisão aparentemente fria por parte do titular do programa Atracções, da TV Miramar.
Desde o início da semana, Nayla tem lutado com as armas que tem para angariar apoio.
A cantora tem exposto o caso nas redes sociais, mostrando o seu desgaste e ultraje perante todo este conflito.
Dygo, por outro lado, nada tem falado, fazendo com que uma parte da massa da internet o veja como um homem “cruel”.
Não se pode, no meio disso, esquecer-se que toda a história tem dois lados e há muitas zonas cinzentas nesta narrativa em questão.
Por que Nayla dera a guarda da filha à mãe de Dygo em 2016? Por que decidiu, volvidos sete anos, reivindicar tal decisão por ela tomada? Principalmente, por que Dygo quer impedir completamente uma mãe de ver a filha?
Este é um assunto delicado, que não devia ter chegado às redes sociais. Há uma menor de idade que está a ser exposta. Mas visto que o assunto ferve nas redes, não seria o caso de Dygo contar o seu lado da história?